Wednesday, March 05, 2008

Saúde Doença


A população se mata entre si
Robôs domesticados com prazo de validade
Uma sociedade falida que faz sua cabeça mudar
Ah um porém, quem se importa com isso?
E não é tu que dá o prazo, mas é tu que ajuda a dizimá-lo
Com o meu, o teu e o dele
É simples e ninguém percebe
Mas tá aí na frente do teu nariz
E tu nada faz
Só repete a rotina
E a opressão normal do dia a dia
E transgride de tudo isso
Na beira de uma guimba e da cortina de nicotina
Atolando de suor
Falecido no copo de whisky
E desnorteado com o teu rancor
Isso é preciso quando a doença vira a tua saúde
E tua mente inteligente
Perde para tua boca preguiçosa

Lucas Bertoldo

3 comments:

Anonymous said...

cachorro louco

Anonymous said...

Eu.

=*
cria

R. M. Peteffi said...

iuahuiahauihauiahuiahuiahiuah
Falecido no copo de whisky...
essa foi boa...
cara, muito massa os 4 ultimos versos..
se cuida
abrasssssssssss
luiiiiiiiiiiiiiicas